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A Última Vida de Um Gato

Data: 30-05-2016
Colunista: Lukas Silveira

Dedé Santana e Felipe Cunha em Florianópolis/SC
A Última Vida de Um Gato

A morte não está morta. É inerente à vida. Em todos os tempos e espaços os grupos humanos criaram diversas formas de interpretá-la, de representá-la socialmente. A solidão, a memória e o envelhecimento impõem dificuldades físicas e emocionais. 

Com um tema recorrente da contemporaneidade e presente no cotidiano de todos nós, o texto “A ultima vida de um gato”, de Alexandre Ribondi, trata a solidão abordada de forma lírica, dos grandes centros urbanos. 

O texto é uma comédia suave sobre a amizade e a fraternidade, sobre a capacidade do ser humano de ultrapassar suas próprias fronteiras para escapar da solidão. O teatro é a representação da cultura, reflexo das comunidades. 

Através de espetáculos teatrais e outras manifestações cênicas é possível despertar a alegria, a esperança e a imaginação dos espectadores, beneficiando a estrutura social e até a saúde da comunidade.